tão amigos que nós somos...
De vez em quando lá vem o comentário social: “Ah! Conhecemo-nos muito bem. Até nos tratamos por tu…” Sempre estranhei que os cristãos não tornassem pública uma semelhante intimidade com Deus. A maioria dos que dizem privar com Ele exibem temor e distância. Quando há alguma proximidade assumida entre os crentes e Deus, é quase sempre por razões comerciais: eles fazem um pedido e esperam que Deus o satisfaça. Gostava que pudesse chegar o dia em que, com naturalidade e até candura, pudéssemos responder a quem nos pergunta se cremos em Deus, dizendo: “Conheço-O muito bem, tratamo-nos por tu!”
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