Todos dávamos excelentes primeiros-ministros mas todos fugimos de ser administradores do condomínio. O esforço e o desgaste do dia-a-dia são um teste decisivo à nossa entrega pelo bem comum. É com os mais próximos, com aqueles a quem detestamos tantas características e traços de personalidade e não com números ou estatísticas sem rosto que edificaremos o bem comum. O bem comum não é um fingimento encenado, é um horizonte de transformação profunda das nossas vidas. Ou o fazemos com os homens e mulheres concretos ou pura e simplesmente não o faremos.
palombella rossa
Salpicos de vida
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