sem ajuda
Em Pequim, hoje, não haverá presépios vivos nas praças principais. Em Riad, hoje, não haverá sinos a repicar para a missa do galo. Na aldeia perdida do interior do Turquemenistão, hoje, não haverá sapatinhos na chaminé à espera do fascínio dos presentes. Antecipação de uma humanidade simples e reconciliada, o Natal de Jesus da Nazaré está longe de ser universal. Seria tudo mais fácil se adorássemos todos o mesmo Deus. Mas não adoramos. Isso, porém, longe de ser uma barreira intransponível, é um desafio ainda mais forte à nossa vontade de materializarmos a reconciliação do Natal, mesmo sem a ajuda de um Deus comum.
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