As armas nucleares são, em si mesmas, um atentado contra a humanidade. Pensá-las, produzi-las, tê-las, vai frontalmente contra a narração do Génesis. É a criação no seu todo, de que Deus tanto gostou à medida que a contemplou, que é desprezada radicalmente. Não há racionalidade estratégica que disfarce uma verdade muito simples: as armas nucleares são sempre um símbolo evidente de pecado. Onde quer que estejam.