o governo da humanidade
Anuncia-se um novo Secretário-Geral da ONU. Entre a ingenuidade e o cinismo, este é um momento privilegiado para reflectirmos sobre os caminhos por onde passa hoje o bem comum da humanidade, sobre a actualidade do imperativo da solução pacífica dos conflitos, sobre o que resta do dever de respeito pelos direitos dos povos. O novo Secretário-Geral das Nações Unidas não nos trará a renovação da humanidade. Mas a sua eleição desafia-nos a pensarmo-nos como membros iguais da família humana.
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