Friday, September 29, 2006

défices

Há menos gente nas universidades portuguesas. Por falta de gente, mas sobretudo por falta de esperança. Não chegará nunca proclamar a prioridade política da educação e da frmação. Não chegarão nunca os programas de sedução para a Matemática ou para qualquer outra área. Para lá de todos os paliativos, o que está à vista é a expressão de uma sociedade que vê no seu futuro algo inevitavelmente mais desanimador do que o seu presente. É, pois, de reinvenção esperançada do futuro que se trata. De nada menos que isso. Que lugar tem esta preocupação nas nossas comunidades?