o micro e o macro
Claro que cada um/a de nós tem poder. Na profissão, na família, em todos os colectivos em que se move. Mas os exercícios individuais de poder não são incomensuráveis com o perfil do poder em escala de política pública. Por isso, remeter para os desempenhos individuais a alternativa ao apodrecimento da política de dimensão comunitária - tão normal em meios católicos - tem algo de capitulação antecipada. E de perverso: atira para os frágeis ombros de cada um/a um peso claramente demasiado.
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