humanidade organizada
A reforma das Nações Unidas fracassou no essencial. O que estava em causa era não menos do que garantir uma organização sólida e credível para reflectir, no plano da governação, a unidade de todo o género humano. Porque a unidade da família humana não é um sonho nem um slogan dos que crêem na igualdade de todos os filhos de Deus. Não, a unidade do género humano supõe cada vez mais políticas concretas que lhe dêem rosto (e um rosto justo) – na economia, no ambiente, na saúde, na gestão da diversidade cultural. Por isso, as estratégias para sabotar esta reforma da ONU e fazer prevalecer os interesses de alguns Estados não tem outro nome senão pecado.
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