Wednesday, September 14, 2005

küng

Fazem-se acordos de paz, acordam-se cessar-fogos, pára a guerra e vem todo o cerimonial de eleições, de constituições e de partilhas de poder. Mas, tragicamente, fica muitas vezes por fazer o essencial: a reconciliação dos grupos desavindos e a construção de uma paz cultural profunda. Precisamos cada vez mais de colocar no centro da nossa atenção os desafios do multiculturalismo e os caminhos do diálogo intercultural. O ecumenismo é uma parte importante desse esforço fundamental. Não haverá paz verdadeira sem uma cultura de paz. E não haverá cultura de paz sem diálogo e abertura inter-religiosa.