classe A
A excelência passou a ser uma referência repetida do nosso vocabulário. É assim na qualidade dos serviços, no desempenho das organizações, na prestação dos trabalhadores ou dos gestores. Exige-se excelência como marca que distinga da mediania. Não consta que a excelência fosse também uma exigência evangélica. Mas isso não pode ser álibi para a falta de exigência na vida, no discurso e na forma de presença dos cristãos na sociedade. Resignarmo-nos à mediania é abdicarmos de ser totalmente exigentes como o foi Jesus de Nazaré.
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