ao trabalho!
Talvez por ser domingo. Talvez por dar que pensar. Talvez pelo desconforto de memórias passadas. Por qualquer destas coisas ou por outra coisa qualquer, o dia do trabalhador passou ontem quase sem se fazer notar na vida de muita gente. Nas paróquias e nas comunidades cristãs, as referências foram poucas e de superfície. Foi pena. Perdeu-se mais uma oportunidade para confrontar todo o povo cristão com o sentido que o trabalho tem como teste à vivência da solidariedade. Para questionar o lugar que ele ocupa no nosso dia a dia: sustento, sacrifício, suporte de acumulação de riqueza e de estatuto pessoal, ou participação empenhada na criação? Talvez tenhamos que esperar pelo próximo 1 de Maio para pensar nestas coisas. Mas, então como agora, havemos de arranjar uma série de desculpas para não o fazer.
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