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Terminou a pausa. O mundo, a vida, não se evaporaram. Fomos nós que os pusemos em suspenso por uns dias. E agora voltam os desânimos e os entusiasmos, volta o trabalho, volta a política, volta a dureza dos dias comuns. É agora que ganha ainda mais sentido a arejada afirmação da Gaudium et Spes, de 1965: "As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo."
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