bênção de quê?
Começou o tempo das festas estudantis. Mas não há nenhum motivo consistente para celebrar com entusiasmo o futuro de quem estuda. Que caminho escolhem os crentes diante desta contradição tão flagrante? Interrogam esse futuro e ajudam os mais novos a porem-se as perguntas que incomodam? Ou entregam-se ao cumprimento das rotinas sociais de conveniência? Por onde passa a fidelidade ao Evangelho diante da despedida da Universidade?
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