ajuda ao desenvolvimento
Às vezes temos a tentação de ser Deus. De conduzir a História pelos nossos desígnios. De guiar a vida dos outros, de todos os outros, pobres coitados totalmente carentes da nossa ajuda sem fim. Nos outros não vemos senão a expressão da fragilidade e do desnorte. E em nós reconhecemos saber para curar esses males e generosidade a rodos para o disseminar. E aí vamos, desinteressados e cheios de amor pelos outros, para os salvar e trazer de volta à felicidade. Mas qual felicidade: a deles ou a nossa?
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