o essencial
Às lágrimas magoadas da filha, ela respondeu apenas com carinho. À dor insuportável da filha por um amor bruscamente interrompido, ela deu um ombro meigo. Sempre sem palavras. Porque não eram precisas. Na Igreja devíamos ser assim. Com muito mais silêncio de acolhimento do que com doutrina pronta-a-servir. Com muito mais disponibilidade para limpar as lágrimas de quem sofre do que certezas para catalogar os comportamentos. Com muito mais amor do que código.
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