eh pá, os partidos é que dividem a malta, pá!...
Entre os cristãos, como na generalidade da sociedade portuguesa, os partidos políticos são alvo de críticas azedas. Não está em causa o fundamento dessas críticas. Mas o que não é aceitável é que quem se poupa ao desconforto das posições colectivas e ao confronto que elas supõem, olhe os que têm um empenhamento partidário como se fossem portadores de uma doença contagiosa. Nem a independência política é um bem sem mácula, nem a militância partidária é uma encarnação do mal. Ambos são meios disponíveis para um compromisso activo na construção do bem comum. O resto são quase só máscaras para o fechamento e para a demissão. São pecados, portanto.
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