o outro dia
De hoje para amanhã talvez não mude nada de substancial. Há quem festeje, há quem nada celebre e para ambos amanhã será apenas mais um dia com 24 horas, com os problemas e com as alegrias do costume. A Igreja Católica propõe-nos um outro olhar sobre este dia que se sucede aos 365 acabados de andar: fazer de amanhã, o primeiro dia do ano, uma celebração da paz. Não haverá festa. Não se prevê fogo de artifício. Não virão vedetas de telenovela brasileira para desfilar. E nisso estará a força do dia da paz: ser um dia normal e no entanto atravessado por um desafio essencial, daqueles de que se faz o que é verdadeiramente importante.
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