palavras e pó
“Nunca mais servirei senhor que possa morrer”. Sophia escreveu estas palavas de ouro no ano em que eu nasci. Escutei-as, ditas de outras formas, muitas vezes, ao longo da minha vida. Guiei-me por elas. E vi-as denegridas, muitas outras vezes, pelos poderes pequeninos que se julgam dominadores das consciências. Sei que os versos de Sophia são declamados todos os dias lá naquele reino para onde vamos. O resto é pó.
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