de fora para dentro
Constroem-se centros paroquiais, erguem-se basílicas, edificam-se equipamentos diocesanos. Onde vai ficar a sede do movimento A? E o espaço para a irmandade B? A catequese, o coro ou a sala para a preparação para o baptismo não hão-de faltar. O que fica sempre a falta é o olhar de fora para dentro: pensar a Igreja como uma comunidade de serviço e não como uma estrutura de fixação de fiéis. Quando a prioridade passar a ser menos o espaço físico de acolhimento e mais a disseminação da presença pública, aí a Igreja terá mudado. A pensar na mudança da vida.
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