a indizível ausência
Vão-se apagando os ecos emocionais que a morte do jovem futebolista do Benfica provocou. Muito para lá da repugnante exploração mediática da dor, sobressaiu a experiência colectiva da indizível ausência que é a morte. Por um momento, foi como se um brutal reality show nos tivesse vindo revelar que somos todos, mesmo os mais atléticos e bonitos, feitos de fragilidade extrema. E que, no fim, todos partiremos sem deixar endereço.
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