parece que
"[P]arece que as pessoas, embora querendo viver a dimensão religiosa nas suas vidas, não encontram no discurso e na forma de organização da instituição Igreja um espaço de acolhimento onde essa dimensão religiosa se possa fruir." Ana Vicente e Maria João Sande Lemos, no Público de ontem, põem nome na terapêutica para éste diagnóstico de bulimia eclesial. Chamam-lhe "Não ter medo do povo de Deus". Amen.
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