a política dos pequenos passos
"Não haverá virtude se não houver imortalidade", escreveu Dostoievski. A desvalorização da humanidade dos pequenos gestos e das palavras simples diante de uma transcendência sem corpo foi sempre uma estratégia triste e totalitária. Também seguida, vezes demais, na Igreja. Por mim, prefiro a visão oposta: não haverá imortalidade se não houver virtude.
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