prioridades
Para o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, a discussão do acesso de pessoas do mesmo sexo ao casamento civil não é prioritária porque "há assuntos muito mais importantes a preocupar a Igreja e a sociedade, como a crise económica, a pobreza e o desemprego". Aguarda-se com redobrada expectativa o pronunciamento dos bispos sobre o Código de Trabalho. Enquanto ele não vem, fico a pensar se a Igreja, ao ser "perita em humanidade", o é ao estilo de um antibiótico de largo espectro ou o é concretamente para as "alegrias e esperanças, tristezas e angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem".
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