um tiro no escuro
Chegam notícias de Nova Iorque. Ali se revê, por estes dias, o Programa de Acção das Nações Unidas sobre Armas Ligeiras. E, como sempre, a vontade dos militantes choca com os interesses dos Estados, sobretudo dos mais poderosos. Os cristãos têm um lado certo e inequívoco neste debate: o de uma sociedade justa e livre de armas. Mas dos cristãos exige-se que sejam muito mais do que adeptos passivos – que sejam militantes na transformação das condições que alimentam a proliferação das armas.
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