dobro
“O amor é o dobro”. Foi o poema que o João, com 5 anos, escreveu. Assim. Sem mais nada. Não precisava de nem mais uma letra. Porque está lá tudo. O enunciado sem falhas do mistério da gratuidade. O amor é essa coisa desproporcionada, tonta, sem razão. E sem conta. O dobro.
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