Wednesday, May 31, 2006

e se...

Se um filme ou um romance puserem em causa a nossa fé, pobre fé a nossa. Como se ser crente fosse função do percurso afectivo de Jesus… Como se a nossa fé se fundasse no Jesus solteiro mais do que no Jesus absolutamente fraterno e cuidadoso para com todos e todas à sua volta… Os pruridos face à hipótese de um Jesus mais próximo dos nossos entusiasmos e dos nossos desgostos com o amor dizem muito da relação difícil que temos com o essencial da fé e, ao mesmo tempo, com o essencial do amor.