façamos a festa
Amanhã lembrar-nos-ão o aniversário, mais um, da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É motivo de festa, sim senhor! Porque nos mostra que, apesar de tudo, há um lado prometedor na História da humanidade. Nenhum Estado, nenhuma instituição, nenhum credo, tem as mãos totalmente limpas nestes 57 anos de história dos direitos humanos. Mas nenhum cinismo é admissível. A busca, sempre mais exigente, da dignidade só tem a confiança como companheira.
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