o direito à vida
Há muito tempo, há tempo demais, as Nações Unidas instaram os seus Estados membros a afectarem 0.7% do respectivo produto interno a ajuda pública ao desenvolvimento dos Estados mais pobres. Essa meta continua no papel. Mais recentemente, as mesmas Nações Unidas adoptaram 8 objectivos mínimos para uma ordem internacional decente (como a redução da pobreza absoluta a metade até 2015, o combate prioritário à sida, à malária e a outras pandemias, ou ainda a universalização do ensino básico). Os Estados mais poderosos recusaram comprometer-se com quaisquer objectivos calendarizados e quantificados. Quem se levanta contra este pecado. Quem o denuncia como o mais grave dos atentados contra o direito à vida?
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