Tuesday, April 27, 2004

antecipação

Ontem, a Ordem da Liberdade foi atribuída a um punhado de cidadãos portugueses, pelo Presidente da República, em nome de todos nós. Foi um pequeno conjunto de pessoas que se entregou, ao longo de toda a sua vida, ao combate pela democracia e pelos direitos humanos. Sinto uma ponta de orgulho por ser de um país que faz da liberdade o mote da sua principal distinção cívica. E penso que, para os cristãos, esta cerimónia deve fazer pensar em que para se ser santo não é preciso o isolamento contemplativo mas sim o compromisso pleno pelos outros.