matar o tabu
“Morrer dignamente é morrer a tempo, sem acelerar nem atrasar irresponsavelmente a morte”, disse o Professor Francisco Alarcos, sacerdote e especialista em Bioética. “A morte faz parte da vida e uma vida digna não se deve truncar por uma morte indigna”, escreveu o Professor Pablo Simón, doutor em Medicina e membro del Comité Nacional de Bioética de Espanha. Este debate permanece tabu em Portugal. Quando a ele nos abrirmos, haja vozes clarividentes e ponderadas que avisem que "no contexto da actual medicalização tecnológica da morte, o perigo não é a eutanásia injusta, mas o prolongamento artificial indevido do processo terminal."
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