memórias
Durante décadas, a militância católica foi uma escola de militância política. Plural, contraditória mesmo. Nem os mecanismos de enquadramento ideológico da ditadura nem muitos dos grupos de resistência tiveram a a capacidade de germinar na juventude o imperativo da política que o activismo católico evidenciou. Em tempos de pueril descoberta presidencial do alegado alheamento político actual dos mais novos, é importante resgatar as memórias de aprendizagem do bem comum e da pluralidade das suas mediações como suportes imprescindíveis da estima pela Política.
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