Friday, April 25, 2008

sempre

Para quem era adolescente em 1974, esta é a data da memória do primeiro amor. Que incendiou tudo cá dentro, que deu febre e vertigens, que fez chorar, que motivou viagens inesquecíveis ao que não conhecíamos de nós mesmos. Não é a nostalgia que hoje nos invade. É a presença quente desse primeiro amor que nunca nos abandona. Que viva! Sempre!