sempre
Para quem era adolescente em 1974, esta é a data da memória do primeiro amor. Que incendiou tudo cá dentro, que deu febre e vertigens, que fez chorar, que motivou viagens inesquecíveis ao que não conhecíamos de nós mesmos. Não é a nostalgia que hoje nos invade. É a presença quente desse primeiro amor que nunca nos abandona. Que viva! Sempre!
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