caridade empresarial
No trabalho social da Igreja, a fronteira entre o serviço e a empresarialização esbate-se vezes demais. O queixume de vozes da Igreja sobre o desempenho do Estado neste campo não é diferente do discurso dos empresários comuns: crítica do Estado a menos quando escasseiam os subsídios, crítica do Estado a mais quando a ambição de crescer é travada. Não há economicismo cristão. Há economicismo. O cristianismo, feito de caridade e de serviço genuínos, pára sempre à sua porta.
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