luxos
A precariedade tornou-se lei no mundo do trabalho. Somos convidados a aceitar como um privilégio um trabalho temporário, sem direitos sociais básicos e sem nenhuma perspectiva de estabildade. Diante deste atentado à dignidade, apetece lembrar a Encíclica Laborem Exercens, de João Paulo II: “Fazer com que se tornem realidade os direitos dos trabalhadores não pode (...) constituir apenas um elemento derivado dos sistemas económicos que, em maior ou menor escala, sejam guiados principalmente pelo critério do maior lucro. Pelo contrário, é precisamente a consideração dos direitos objectivos do trabalhador (...) que deve constituir o critério adequado e fundamental para a formação de toda a economia.”
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