ineficiências
Diante dos constrangimentos da redução da despesa pública, do equilíbri orçamental, dos ganhos de produtividade, da competitividade ou da racionalização da administração, o que vale a parábola do vinhateiro? Na economia, na sociedade, nas nossas vidas, há algum espaço para condescender com uma árvore que prima por não dar frutos? Não é muito mais razoável eliminar o que é ineficiente para dar lugar ao que é eficiente? Não seria o vinhateiro despedido com justa causa por gastar tempo e dinheiro com o que já não tem remédio?
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