pó
Não é de castigo da corpo e do riso que se faz a quarta feira de cinzas. O cristianismo não é a religião dos sisudos, dos que receiam a força subversiva do humor e separam a alma do corpo como se este fosse sujo. Este não é um dia de castigo, mas sim de reconhecimento da nossa pequenez. Em pó nos havemos de tornar. Só ficará a alegria que tenhamos trazido aos outros.
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