Friday, February 24, 2006

optar

Podemos fazer as pazes. Ninguém faz parte de um qualquer “eixo do mal” ou de um qualquer “mundo do bem” para todo o sempre. Temos impulsos de agressividade e de morte? E então? Não temos também competências para potenciar o carinho, a ternura e o cuidado? Não temos também capacidades para aprender a resolver os conflitos de modo pacífico e a transformar as tensões em crescimento? Um Deus que confia plenamente na nossa liberdade é o mais forte dos estímulos a que assumamos por inteiro a escolha entre o uso dessa liberdade para matar e destruir ou para amar e cuidar.