para muito longe
Com um humanismo sofrido, José Mário Branco (en)canta-nos: “Quem é que acorda esse país / quem deita fogo aos álibis / de quem pensa que o dinheiro / se gasta primeiro / que o amor?” Ouçamo-lo com muita atenção. Comovamo-nos e indignemo-nos. E, sobretudo, sintamo-nos chamados a uma conversão sem fim.
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