Friday, May 21, 2004

para muito longe

Com um humanismo sofrido, José Mário Branco (en)canta-nos: “Quem é que acorda esse país / quem deita fogo aos álibis / de quem pensa que o dinheiro / se gasta primeiro / que o amor?” Ouçamo-lo com muita atenção. Comovamo-nos e indignemo-nos. E, sobretudo, sintamo-nos chamados a uma conversão sem fim.