depois
Um Nobel da Medicina escreveu que é imperioso ver o invisível para fazer o impossível. É preciso ver para além do que se mostra. Há demasiada realidade na penumbra para que a possamos esquecer. Somos muito mais ignorantes do que alguma vez pudemos pensar. E resignados também. Fazer os possíveis é pouco mais do que perpetuar o que está. É cada vez mais o impossível que nos é pedido.
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