a reprimenda (2)
O pior que poderia acontecer à Igreja portuguesa seria que as palavras críticas do Papa acerca do seu/nosso desempenho fossem chutadas para canto, tomadas como mera confirmação de um prévio diagnóstico abatido ou como conforto para uma agenda pastoral eternamente encalhada entre a família e a catequese. Continuar a viver entre o contentinho consigo mesma e o anátema sobre o mundo pervertido já era insuportável. Agora ficou ainda mais.
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