por dentro
Sentir a dor dos pobres é sempre mais do que ter piedade superficial por eles. Conhecemos as geografias da fome e da miséria que nos batem à porta e também aquelas que nos chegam pelas redes de imagem. Não chega. Nem chega o lamento piedoso. Precisamos de experimentar a falta de poder, a falta de voz, a falta de horizontes. E de fazer dessas ausências um trampolim para a conversão das nossas vidas. E da vida à volta delas.
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