Wednesday, May 23, 2007

workholics

A sobre-valorização do trabalho, em desfavor da família, da cidadania ou da disponibilidade, é um sintoma de crise. E mais ainda quando não é uma escolha mas uma necessidade. Uma sociedade que premeia o totalitarismo da profissão é uma sociedade doente. Uma sociedade que olha o lazer e a contemplação como símbolos de preguiça carece de mudanças profundas. E como vivem os cristãos, no seu dia-a-dia, esta questão?