let it be?
Passou o tempo das propostas e das promessas. Agora vem o desfiar das contas frias e dos avisos de impossibilidade de chegar muito além do que está. A contenção, o realismo, o sentido da responsabilidade vão ser tão agigantados como o foram até há uma semana a ousadia e a urgência de mudar. E, no meio desta súbita inversão de vistas, que voz têm os cristãos? Que solidez tem o seu projecto de mudança? Que caminhos concretos dão à esperança?
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