isso e eu
Dizem-nos do genocídio em Darfur e logo disparamos "e o que é que eu tenho a ver com isso?”. Contam-nos da barbárie em Bagdad, da violência extrema na Rocinha, do despotismo na Bielorrússia e respondemos “mas que tenho eu a ver com isso?” A arrogância da pergunta casa com a sua desumanidade. É um álibi de plástico quebradiço, frágil como todas as mentiras.
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