segunda chamada
Vinte anos depois, sermos membros da União Europeia merece ser avaliado. De muitas maneiras. Há quem o faça pelo balanço líquido entre ganhos e perdas acumuladas. Há quem o faça comparando estilos de vida antes e depois de 1986 e quem ponha de um lado autonomia abdicada e, do outro, presença alargada nas decisões que contam. Pelas diferentes aritméticas passam duas preocupações comuns: somos hoje mais solidários do que éramos há vinte anos? E temos mais esperança no futuro do que tínhamos então?
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